Giro Semanal Bankless BR DAO #139
Artigos: O amadurecimento do SocialFi: solucionando primeiro a experiência do usuário, depois o DeFi; 5 NFTs subvalorizados da rede Ethereum; e as principais notícias do mercado cripto
Salve Nação Bankless,
É com muita alegria que trazemos até você mais esta edição do Giro Semanal, a newsletter da Bankless Brasil, para te deixar bem informado sobre tudo o que aconteceu na DAO, e te atualizar com as principais notícias do mercado cripto da última semana.
Muitas das ferramentas baseadas na tecnologia blockchain desafiam o status quo, revolucionando a forma como certas ações podem ser realizadas. Para os criptonativos, o potencial e os benefícios dessa tecnologia são inegáveis. No entanto, para a grande maioria, esses benefícios ainda não estão tão evidentes, comprometendo o processo de adoção em massa.
Podemos observar isso no setor do SocialFi. As plataformas tokenizadas da web3 oferecem controle descentralizado e diversas formas de monetização para criadores de conteúdo e seus seguidores. No entanto, a maioria dos criadores ainda optam por plataformas tradicionais, frequentemente devido à interface intuitiva destas plataformas. Tornar a experiência do usuário mais acessível é essencial para que plataformas web3 ganhem participação de mercado. Este tema foi abordado em detalhes no primeiro artigo que publicamos esta semana. Quer saber mais? Não deixe de ler “O amadurecimento do SocialFI: solucionando primeiro a experiencia do usuário, depois o DeFi”, publicado originalmente pela The Defiant.
Você acompanha o mercado de NFTs? No segundo artigo que disponibilizamos esta semana, o autor explora esse universo! Focando na rede Ethereum, ele destaca que, apesar da queda no mercado, há um potencial de recuperação, que pode estar mais próxima do que muitos esperam. Além disso, ele destaca alguns projetos que considera estarem subvalorizados. Ficou curioso? Descubra quais são em “5 projetos subvalorizados na rede Ethereum”, publicado pela Bankless HQ e traduzido pelo Pedro.
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Artigos Bankless
O amadurecimento do SocialFi: solucionando primeiro a experiência do usuário, depois o DeFi
Quais são os desafios e as oportunidades para as plataformas de SocialFi na adoção em massa? Neste texto, o autor discorre sobre esta temática, destacando que os usuários valorizam mais a conveniência e a experiência do que a tecnologia subjacente. Sendo, portanto, de suma importância priorizar a implementação de recursos que facilitem uma experiência de usuário contínua e intuitiva, para alcançar a adoção em massa. Dessa forma, as funções DeFi poderão ser valorizadas pelos usuários. Combinar elementos da web2 e web3 pode beneficiar estas plataformas e desbloquear o valor econômico do SocialFi. Para entender mais sobre o assunto, leia na íntegra “O amadurecimento do SocialFi: solucionando primeiro a experiência do usuário, depois o DeFi”. Trata- se de um texto originalmente publicado pela The Defiant. Boa leitura!
5 NFTs subvalorizados da rede Ethereum
Quais parâmetros você leva em conta ao analisar uma coleção NFT? Neste artigo, o autor aproveita o atual momento de queda no mercado de NFTs da rede Ethereum para selecionar cinco projetos que, em sua perspectiva, estão subvalorizados. Você imagina quais são? Descubra neste artigo: quais são esses projetos e o que o autor considerou ao selecioná-los. Além disso, o autor também destaca a expectativa pela recuperação do mercado. Trata- se de uma análise muito interessante! O artigo foi originalmente publicado pela Bankless HQ e foi traduzido para nossa comunidade pelo Pedro. Aproveite e leia na íntegra “5 NFTs subvalorizados da rede Ethereum”, agora em português!
Notícias escolhidas a dedo 📰
Recortes de notícias e links de acontecimentos importantes no universo cripto.
Mundo:
Mt. Gox começa a pagar credores em Bitcoin e Bitcoin Cash
A Mt. Gox, antiga exchange de criptomoedas que foi alvo de um dos maiores hacks da história, começou a pagar alguns de seus credores nesta sexta-feira (05). Os pagamentos estão ocorrendo em Bitcoin e Bitcoin Cash, conforme confirmou o administrador de reabilitação da empresa. A Mt. Gox fez o anúncio de reembolso após transferir 47.228,7 BTC (cerca de US$ 2,71 bilhões) para uma carteira na manhã de sexta-feira. Posteriormente, a empresa transferiu esses ativos em várias transações, incluindo o envio de 1.545 BTC (US$ 85 milhões) para uma carteira quente na exchange de criptomoedas Bitbank, conforme dados da Arkham.
Governo alemão envia mais R$ 96 milhões em Bitcoin para exchanges
O governo alemão intensificou a venda de suas participações em Bitcoin nesta terça-feira (2), transferindo um total de 282,74 BTC, avaliados em aproximadamente US$ 17,64 milhões (R$ 96 milhões), para as exchanges de criptomoedas Bitstamp, Coinbase e Kraken. Isso segue uma tendência mais ampla de desinvestimento por parte do governo alemão, com mais de 3.000 BTC movimentados para exchanges centralizadas (CEX) nas últimas duas semanas.
Bitcoin: receita dos mineradores cai 90% e força novas vendas
De acordo com o último relatório da Kaiko Research, as taxas da rede Bitcoin caíram 90% nos últimos seis meses. O valor médio das taxas chegou a US$ 45 em janeiro de 2024 e até superou US$ 50 logo após o halving. No entanto, os valores caíram para uma média entre US$ 3 e US$ 5. Os mineradores de Bitcoin também estão enfrentando uma pressão crescente, já que as recompensas dos blocos caíram de 6,25 BTC antes do halving para 3,125 BTC. Por outro lado, os custos de mineração aumentaram, o que levou os mineradores menos eficientes a desligarem suas máquinas.
Queda do Bitcoin faz com que apenas 6 máquinas de mineração continuem lucrativas
Com o Bitcoin abaixo de US$ 56 mil, apenas seis máquinas de mineração permanecem lucrativas. São os modelos S21 Hyd, S21, A1466I, S19 XP Hyd, S19 XP e M56S++. As informações são do pool de mineração f2pool. Segundo a empresa, com um custo de US$ 0,08 por kilowatt-hora (kWh) de energia elétrica consumida, apenas as máquinas ASIC com eficiência de 23 W/T permanecem operando no lucro. A unidade de medida W/T é a relação entre watts (W) e terahash (T).
Governo do Paraguai “rouba” os mineradores de Bitcoin, acusa senador
Diante da decisão do governo do Paraguai em aumentar em até 16% a tarifa de energia elétrica no país, o senador local Salyn Buzarquis postou um vídeo na internet dizendo que isso é um “roubo” contra os trabalhadores, citando principalmente os mineradores de Bitcoin (BTC). Segundo ele, os mineradores legais de Bitcoin irão pagar quatro vezes mais pela eletricidade em comparação com outras indústrias ou mesmo países, como Argentina e Brasil.
Gigante Sony anuncia lançamento de exchange no Japão
A gigante japonesa da tecnologia Sony, que tem investimentos em várias áreas, decidiu adentar na indústria de criptomoedas. Após a compra da Amber Japan, uma plataforma de negociação de criptomoedas que era do grupo FTX, a Sony lançará uma nova plataforma de negociação de criptomoedas chamada S-Blox, de acordo com o jornalista Colin Wu.
Filipinas adota stablecoin USDT para pagamentos de seguro social
A Tether, maior emissora de stablecoins do mundo, anunciou uma nova opção de pagamento em criptomoeda para os cidadãos das Filipinas. A partir de uma parceria com a empresa de infraestrutura e compras Web3, Uquid, os cidadãos das Filipinas podem pagar suas contribuições ao SSS em Tether USDT, através da blockchain The Open Network.
Banco Central da Rússia recomenda que empresas usem criptomoedas para driblar sanções
O Banco Central da Rússia está recomendando que empresas locais encontrem soluções para lidar com as sanções dos EUA e demais países, incluindo o uso de criptomoedas e outros ativos digitais. Apesar de ter ameaçado banir as criptomoedas para proteger sua moeda local, o rublo, as sanções parecem estar tão pesadas que o Banco Central da Rússia agora está incentivando o uso de criptomoedas por empresas.
Circle é a primeira emissora de stablecoins a obter licença do MiCA na Europa
A emissora de stablecoins Circle anunciou nesta segunda-feira (1º) que obteve a licença para emitir seus tokens dentro do novo Regulamento de Mercados de Criptoativos (MiCA) da União Europeia. Com isso, a empresa está aprovada para emitir o USDC e EURC, lastreadas no dólar e euro, respectivamente. A notícia torna a Circle a primeira emissora global de stablecoin a se tornar compatível com o MiCA.
ConsenSys compra WalletGuard e reforça segurança da MetaMask
A ConsenSys, empresa líder em software de blockchain, anunciou a aquisição da WalletGuard, uma startup especializada em segurança cibernética, para fortalecer a proteção dos usuários de sua popular carteira de criptomoedas MetaMask. A integração das soluções da WalletGuard na MetaMask incluirá funcionalidades como alertas em tempo real sobre possíveis sites de phishing, verificação de transações suspeitas e ferramentas aprimoradas de autenticação.
Brasil:
A Carteira de Identidade Nacional (CIN), que usa a blockchain do Hyperledger Fabric, já é utilizada por quase 8 milhões de brasileiros e recebeu o prêmio de melhor novo cartão de identificação nacional da América Latina. A premiação aconteceu recentemente, em Santiago, no Chile, durante a conferência High Security Printing. O uso de blockchain, tecnologia utilizada para a criação do Bitcoin e de outras criptomoedas, é um grande diferencial da carteira. O recurso garante a chamada “imutabilidade dos dados”: no compartilhamento das informações entre a Receita Federal e os órgãos de identificação civil, é praticamente impossível alterar ou falsificar as informações registradas.
O Governo do Estado de São Paulo anunciou que não vai mais emitir o famoso RG, documento de identificação nacional amplamente usado no país. No lugar, a partir de julho, será emitido a Carteira de Identidade Nacional (CIN), que possui validação dos dados do Cadastro de Pessoas Físicas (CPF) em blockchain. O uso de blockchain para sincronizar dados com a Receita Federal é um dos grandes diferenciais da Carteira de Identidade Nacional. Isso garante a chamada “imutabilidade dos dados”: no compartilhamento das informações entre a Receita e os órgãos de identificação civil, é praticamente impossível alterar ou falsificar as informações registradas.
A startup suíça fundada por brasileiros Carrot.eco anunciou esta semana o lançamento de uma plataforma em blockchain para tokenizar toda a cadeia de resíduos orgânicos usados em um processo de compostagem. De acordo com informações veiculadas pelo Valor, a Carrot.eco pretende lançar em breve tokens não fungíveis (NFTs) de créditos de carbono, com pagamento de até 20% do valor adquirido, vinculados a essa cadeia de resíduos. Inicialmente a Carrot.eco deve focar suas operações nos grandes geradores de resíduos orgânicos, como indústrias alimentícias, restaurantes e supermercados, além de empresas que atuam na área de poda de árvores.
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