A cripto-economia representa uma mudança de paradigma na maneira que humanos interagem como agentes econômicos. Bons motores cripto-econômicos são hospedeiros de atividade econômica de extração mínima, e oferecem incentivos fortes para a adoção destas plataformas econômicas mais eficientes.
Assim como todas as invenções humanas, a cripto-economia nasceu com um MVP experimental; e devido à natureza reflexiva do dinheiro e dos pontos focais humanos, o Bitcoin subiu rapidamente à posição do 7° ativo mais valioso do mundo em capitalização do mercado.
Porém, pesquisadores cripto-econômicos não estão satisfeitos com o primeiro MVP que a cripto-economia tem a oferecer, e se perguntam, “o que acontece quando desconstruímos, otimizamos e refinamos os componentes que fazem a cripto-economia funcionar?”
Bons sistemas cripto-econômicos otimizam tanto a criptografia quanto a ciência da economia. A otimização de um, sem o outro, deixa um desbalanço ineficaz no sistema e pode levar a danos de longo prazo no sistema. Esta é a crítica fundamental que pesquisadores cripto-econômicos têm do sistema do Bitcoin: um ativo econômico otimizado, mas movido a um motor econômico ineficaz.
Com o domínio da cripto-economia destravado, devemos nos perguntar: com 12 anos de pesquisa cripto-econômica acumulados... o quão longe podemos levar isto?
Motores da Economia
Economias são frequentemente ilustradas como motores. Economias são sistemas integrados que consomem recursos e produzem potências econômicas. Motores econômicos são avaliados na sua potência de energia, medida pelo Produto Interno Bruto.
Para manter a operação, as economias devem ser protegidas por algum tipo de força poderosa. Economias produzem valor, e por isso são desejadas; se são desejadas, devem ser protegidas. Se as economias não forem significativamente protegidas, então o incentivo para tentar e capturar o sistema econômico pode superar os custos das tentativas; assim expondo a economia e a deixando à espera de um ataque.
Um relacionamento integrado é estabelecido entre os três grupos que compõem uma economia:
O Corpo Coordenador (a liderança, governo ou ‘grupo no poder’)
A Força Econômica (a potência produtiva da economia)
A Força Protetora (o exército, milícia, ou força defensiva de uma Nação)
Quando estes três grupos de um sistema econômico são compostos juntas, eles criam um ‘estado-nação’, um corpo composto integrado de órgãos internos produtivos (a economia), um sistema nervoso central para coordenação e planejamento a longo prazo (o governo), e dentes, garras e armas para proteção (a força protetora).
O ‘dinheiro’ é criado (ou selecionado) para permitir a circulação de recursos ao redor da economia, e também permite que o corpo coordenador sugue a energia econômica adequada para bancar sua segurança.
Governos, com seu controle sobre o dinheiro, dirigem os recursos com a maior otimização possível; defesa, infraestrutura, pesquisa, educação, etc. Esse financiamento do progresso permite a produção de energia sustentável a longo prazo pela economia. Este é um bom plano a longo prazo porque manter controle sobre um corpo econômico é um jogo de repetição.
Governos, também dirigem recursos para defesa. Ela é de suma importância, pois sem ela, o corpo econômico pode ser capturado pelo primeiro adversário que tentar. A proteção do motor econômico é a maior prioridade, porque a perda do motor econômico significa que o grupo coordenador está ‘fora do poder’. Historicamente, transições de poder não foram e não são eventos tranquilos; muita perda econômica ocorre, o que acaba se manifestando como sofrimento humano. Uma forte defesa, permite que o corpo econômico mantenha controle sobre a economia ao encarar ameaças externas.
Gastos com defesa não tem o objetivo de retornar energia econômica ao sistema econômico. Gastos com defesa utilizam da energia econômica. Financiar uma força defensiva não aumenta a força da economia; é um negócio estritamente destrutivo. Os benefícios econômicos de financiar a defesa vêm da estratégia de longo prazo de manter controle sobre o sistema econômico.
A Unidade Econômica
Dinheiro fiduciário é a ferramenta de transferência de valores criada pelo poder do governo, que torna ele a única moeda de curso legal na terra do governo, e cobra imposto em cima dele. O motor econômico então adota a moeda, e ao fazer isto, dá o poder de senhoriagem ao governo.
Usando o força física do exército, o governo pode obrigar a economia a usar sua moeda, e pode ainda reprimir pessoas que tentarem criar dinheiro falsificado. Isto faz do dinheiro ‘difícil’ para as pessoas, já que não pode ser emitido nem produzido livremente, mas faz dele ‘fácil’ para o governo já eles têm o poder de emitir nova moeda, e ninguém consegue lhe tirar este direito, pois eles possuem o monopólio da violência (poder).
Com o poder da senhoriagem, governos não precisam restringir seus gastos em cima da arrecadação de impostos. Eles podem arrecadar impostos a qualquer momento, e imprimir moeda nova a qualquer momento. Separar estas duas variáveis uma da outra dá mais flexibilidade e escolha, em como o governo escolhe influenciar a moeda.
A liberdade de imprimir moeda nova é vantajosa para garantir o financiamento da segurança a longo prazo. O PIB econômico nem sempre é estável; ele flutua para cima e para baixo. A Força Protetora que defende uma economia seria mais efetiva se o financiamento a longo prazo fosse garantido e capaz de ser integrado em planos futuros. Isto faz a emissão regular de nova moeda uma estratégia de financiamento de defesa muito melhor.
Descarregando o Poder Monetário
Quando novas moedas são emitidas, poderes novos não são criados. Mas sim, emprestados. Como a moeda é fungível*, o valor da nova moeda é igual ao valor da moeda já existente.
* Passível de ser substituída por outra de mesma espécie, qualidade, quantidade e valor.
O ato de imprimir novo dinheiro não aumenta o valor total de todo dinheiro existente. Em vez disso, a oferta de dinheiro existente se dilui, e o poder é tirado da oferta de dinheiro em circulação, afunilando à nova moeda.
Imprimir dinheiro não cria valor, ele o desloca do montante em circulação até ao novo montante recém-emitido. Então esta nova moeda é alocada para bancar a defesa, e assim o motor econômico é protegido de possíveis atacantes.
Tirar o poder da unidade monetária pode levar a resultados catastróficos se feito de maneira insustentável ou inapropriada; o valor do dinheiro não é infinito.
Com o tempo, o empréstimo persistente de energia se torna insustentável, especialmente à medida que a energia continuamente é gasta em resultados que não reciclam com eficácia o valor de volta ao motor econômico (ex. custos com exército). Se a energia do sistema econômico é gasta em um ritmo mais rápido do que é produzida, então o valor econômico do dinheiro lentamente se reduz ao longo do tempo.
A hiperinflação ocorre quando os gastos do Corpo Coordenador são tão grandes que ele entra em um estado de impressão perpétua de moeda para bancar estes gastos. Esta impressão perpétua ainda funciona, em geral, desde que as pessoas usando o dinheiro não se preocupem com a desvalorização. Mas quando acordarem e verem a descarga imensa da bateria monetária, tenderão a sair correndo para longe da unidade.
Isto pode acelerar a perda de valor por trás da unidade econômica, e levar à hiperinflação.
Carregando o Poder Monetário
O dinheiro de uma economia é carregado adicionando valor a ele.
Alguém pode trabalhar por 8 horas, e receber 100 unidades econômicas como recompensa. Depois, eles podem construir um mecanismo (como um negócio) que alcança o mesmo resultado econômico, mas custa 50 unidades econômicas para produzir o mesmo resultado econômico. Se toda a economia dobrar a eficácia, então a unidade monetária tem o dobro do poder econômico por trás dela.
O crescimento no resultado econômico carrega a unidade monetária com poder econômico.
Se o PIB de uma economia dobrar e a oferta de unidades monetárias permanecer a mesma, o dinheiro se torna lastreado pelo dobro do poder econômico. A unidade econômica é capaz de descarregar o dobro do poder e assim se carrega com energia.
À medida que economias crescem na eficiência, elas são capazes de alcançar os mesmos níveis de resultados econômicos a custos menores. A premissa de uma empresa sólida é que ela é capaz de produzir um produto a um custo menor do que qualquer outra alternativa viável. Se isto for verdade, então o negócio consegue receber dinheiro e produzir produtos, enquanto ainda fica com dinheiro sobrando.
Ter dinheiro sobrando após custos e gastos significa que bons negócios são compradores líquidos de dinheiro. Crescimento econômico significa haver mais negócios competindo sobre a mesma oferta de dinheiro (desde que a oferta de dinheiro permaneça a mesma).
O dinheiro é apoiado pelo poder que concede ao dono. Este poder aumenta quando o dinheiro tem mais poder por trás dele, que é uma função do poder da economia que apoia o dinheiro. A magnitude da economia por trás do dinheiro é o sistema que produz pressão de compra persistente na moeda.
Em última análise, o mecanismo que carrega ou descarrega o dinheiro é o ato de comprar, ou vender a unidade. Enquanto bons negócios são construídos, eles são concedidos o poder de poder produzir 1 unidade de moeda por menos de 1 unidade do custo.
Motores econômicos rodam melhor em Sound Money (Dinheiro sólido/de qualidade)
Motores econômicos não precisam de dinheiro, mas de energia. O dinheiro é apenas um veículo; deve também ser apoiado pela energia. Não dá para apenas injetar dinheiro em um sistema se o sistema não tiver energia dentro dele.
Um exemplo é o motor econômico da Venezuela, quando o Corpo Coordenador (o governo/liderança/grupo no poder) tentou fazer com que o motor econômico rodasse em dinheiro que não tinha poder dentro dele. Em vez de receber sound money, a economia venezuelana ficou entupida com bolívares venezuelanos de baixo nível. O motor falhou.
A Lei de Gresham é uma observação na economia que “dinheiro ruim espanta o bom”.
Se os humanos notarem que seu dinheiro está vazando valor, eles tentarão achar um lugar diferente para guardar seu valor. Eles descarregarão o poder no dinheiro a reservatórios alternativos, para se livrar da suscetibilidade das unidades monetárias que estão se drenando.
As unidades monetárias são vendidas.
A descarga em massa de unidades econômicas torna-se criticamente perigosa quando os governos coordenadores têm grandes responsabilidades econômicas que devem financiar. Enquanto o poder da bateria monetária se drena, o corpo coordenador deve emitir novas moedas a uma velocidade maior e maior para poder financiar a segurança econômica e os investimentos da estado-nação de maneira adequada.
Eles precisam emitir mais moedas, já que o valor do dinheiro decadente significa que o dinheiro não vai tão longe. Com cada nova instância de emissão, o poder é sugado da oferta de dinheiro na economia, e redirecionado a nova oferta.
Quando humanos decidem em coletivo não utilizar a unidade econômica de um sistema, a coordenação de recursos entre a economia, o Corpo Coordenador, e as Forças Protetoras desmorona. O dinheiro tem que ter valor para que este sistema funcione.
‘Comprar’ dinheiro o carrega com poder. ‘Vender’ dinheiro descarrega o seu poder. Compras líquidas a longo prazo dão valor de longo prazo acumulado ao dinheiro, enquanto vendas liquidas de longo prazo tiram o valor capturado.
Segurança Econômica Eficiente
A humanidade descobriu um novo tipo de motor econômico, movido a uma nova categoria de combustível. Estes novos motores cripto-econômicos são fortemente adequados para garantir o acúmulo e retenção de poder monetário em seus bens nativos.
Estes novos motores econômicos prometem hospedar atividade econômica na escala da internet, enquanto, ao mesmo tempo, consumindo menos recursos para hospedar esta atividade. Graças ao poder da criptografia e redes de computação descentralizadas, proteger a produção econômica de sistemas cripto-econômicos é muito eficiente comparado aos últimos modelos de motores econômicos que a humanidade desenvolveu.
A inovação fundamental que os motores cripto-econômicos trazem é sua habilidade de hospedar atividade econômica com exigências de custo e consumo muito reduzidas colocadas em sua economia nativa, permitindo à economia nativa reter mais do poder econômico que gera. Esta retenção de poder econômico é guardada no dinheiro destes sistemas cripto-econômicos.
Resistência à Força Física
Muita da eficiência influenciada pelos motores cripto-econômicos é alcançada por simplesmente não existir no mundo físico. Economias cripto-econômicas são hospedadas na internet, e assim não respondem à força física da mesma forma que economias de Estados-Nação. Sistemas cripto-econômicos são assim muito resistentes a ataques físicos; alguns mais que outros.
A natureza puramente digital de sistemas cripto-econômicos invalida a força dos poderes físicos do mundo. Não ter que se preocupar com a força do exército americano é muito vantajoso para a atividade econômica sendo facilitada por estes motores cripto-econômicos.
Ao contrário das economias de estado-nação, sistemas cripto-econômicos estão dentro de seu próprio plano de existência.
O Proof of Work do Bitcoin existe no mundo SHA-256, e só responde a outros competidores do SHA-256 (o único outro poder neste mundo é o Bitcoin Cash, e não é lá uma força tão forte assim).
De maneira semelhante, o PoW do Ethereum só existe no mundo Ethash (o algoritmo de consenso do Ethereum), mas logo migrará ao Proof of Stake, onde o poder é definido pelo valor do ETH. No Proof of Stake, a única força de poder que o Ethereum responde é o ativo nativo ETH; todas as outras fontes de poder são incapazes de atacar o Ethereum.
O Proof of Work, a força defensiva do Bitcoin, é apoiada por cerca de 5 bilhões de dólares em consumo elétrico anual e produção de unidades ASIC.
Da mesma maneira, o sistema Proof of Stake do Ethereum está produzindo um escudo de energia de 6,6 bilhões de dólares de segurança econômica para sua preliminar Beacon Chain (o futuro hóspede de toda atividade econômica no Ethereum), enquanto custa apenas meio bilhão de dólares em reparos anuais (eficiência econômica é uma das grandes vantagens do Proof of Stake).
Enquanto isso, os EUA gastaram cerca de 720 bilhões em 2019 para financiar seu exército e proteger seu império econômico.
Resistência à Falha Humana
Redes cripto-econômicas como Bitcoin e Ethereum não são discricionárias sobre seus gastos. As estados-nação tentam otimizar gastos em uma grande variedade de estratégias: infraestrutura, defesa, educação, pesquisas, etc. Estas estratégias são tentativas de acelerar crescimento e produzir uma economia mais produtiva.
Porém, não há garantias que estes esforços compensam no longo prazo. Tentativas de acelerar crescimento são investimentos e nem todo investimento é sábio. Se os corpos coordenadores de um sistema econômico acabarem por financiar esforços que não produzem novas energias econômicas, estes esforços acabam por sair do valor da unidade monetária.
Demasiados investimentos ruins resultam na drenagem de poder do dinheiro; especialmente se o corpo coordenador se comprometer com gastos recorrentes.
Os Corpos de coordenação de estados-nação são obrigados a investir em seu próprio futuro, devido à corrida na qual se encontram. Todo Estado-Nação vive no mesmo plano de existência, o mundo físico, e há pouca diferença significativa entre forças de segurança ‘defensivas’ e ‘ofensivas’. Devido a esta realidade, estados-nação devem investir no próprio futuro; se não o fizerem, e um estado-nação alternativo fizer, e conseguir, eles não poderão alcançar este oponente em relação a seu poder econômico, e assim ficam suscetíveis a um ataque.
O risco vem junto dos investimentos no futuro. Ninguém sabe o futuro, nem mesmo Estados-nação. Nenhum investimento no futuro garante compensa. Por causa dessa corrida das estados-nação para concorrer por crescimento, a prosperidade destes sistemas econômicos torna-se uma função de liderança humana e coordenação efetiva. A saúde futura das economias dos estados-nação é atrelada à economia e poder do coletivo de cérebros humanos.
Às vezes, humanos bagunçam as coisas.
Sistemas cripto-econômicos, por outro lado, focam apenas em potencializar defesa, e nada além disso. Embutido nos valores de sistemas cripto-econômicos é a meta de estabelecer fundamentos econômicos fortes, e deixar a economia crescer sob sua própria energia.
Sistemas cripto-econômicos protegem os motores econômicos, mas não mexem com ele nem o manipulam.
Sistemas cripto-econômicos não são liderados por uma coleção de cérebros humanos; eles são regidos por números e algoritmos. Sistemas cripto-econômicos não fazem investimentos subjetivos ou apostas no futuro. Eles fazem uma coisa, e apenas uma: prover segurança econômica.
Este limite no escopo dos sistemas cripto-econômicos é teorizado para produzir melhor escala social. Os atores econômicos nestas plataformas não precisam mais colocar sua confiança na competência da liderança humana; em vez disso, têm garantias sobre a operação destes sistemas a longo prazo, já que estes sistemas automatizaram de forma que não precisam de coordenação humana, e substituíram a liderança centralizada por códigos e matemática.
Uma Revolução na Economia
Sistemas cripto-econômicos são muito mais economicamente eficientes comparados a estados-nação.
O resultado líquido de custos de segurança reduzidos e eliminação de financiamento de dívidas é um reduzido consumo de energia do motor econômico para financiar a segurança.
Por causa destas reduções no custo de manutenção do sistema, mais poder monetário é redirecionado de volta para o valor destas unidades monetárias cripto-econômicas. Sistemas cripto-econômicos não emitem novas moedas como função do tamanho das economias que controlam. Em vez disso, quando estas cripto-economias crescem, os cripto ativos que alimentam estes sistemas crescem em valor em vez de oferta.
Isto é vantajoso para os atores econômicos que transacionam nestes sistemas; menos da produção humana precisa ser taxada para financiar a segurança econômica pública. Se o sistema econômico custar menos para ser mantido, quem produz o resultado econômico no qual o motor roda está melhor equipado para reter o valor total de seu trabalho econômico.
A Cripto-economia é composta por uma série de sistemas econômicos com o mínimo de extorsão, que é uma característica convincente para os atores econômicos do mundo.
Essa semana iremos soltar a outra parte desse artigo, que entra mais em detalhes em como o ETH é o ativo com melhor eficiência monetária, e o que o EIP-1559 e Proof of Stake tem a ver com isso.
Será um artigo longo e profundo, mas que após leitura seu nível de conhecimento cripto irá se elevar significativamente. Por esse motivo iremos restringir o acesso à segunda parte apenas para os assinantes pagantes do programa Bankless.
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Te vejo essa semana na parte 2!
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