Gente Como a Gente #9
Descubra mais sobre um dos contribuidores mais ativos na DAO, João Kury, a.k.a., Criptonita
No quadro quinzenal da Bankless Brasil, o Gente como a Gente, nós compartilhamos as mais diversas histórias de vidas dos membros ativos que entregam muito valor para a DAO.
👨👨👦👦 Contamos essas histórias para mostrar para nossa comunidade que essas pessoas são pessoas como todos nós: estudam, trabalham, possuem família, e mesmo assim dedicam o seu tempo para ensinar, aprender e construir junto com a gente.
🦸 São nossos verdadeiros heróis e heroínas sem capa. O poder deles é compartilhar o que eles possuem de mais sagrado: o tempo. Eles contribuem de diversas formas, e essas contribuições ajudam a Bankless Brasil e toda comunidade web3 a crescerem.
Hoje vamos contar a história do nosso herói, Criptonita! Vem conosco descobrir mais sobre ele.
1. Conte-nos um pouco sobre você. Descreva-se em poucas palavras/fatos:
Meu nome é João, tenho 24 anos, sou formado em direito e apaixonado pela web3. Desde pequeno sempre fui um garoto muito curioso, esforçado e ambicioso. Por muito tempo andei perdido, mas encontrei o que eu procurava nesse ecossistema cripto. Atualmente faço parte da comunidade, com foco no multimídia e na Guilda de Escrita, mas ajudando sempre onde for preciso. Além disso sou Community Builder na NFTFY e na NodleBR. E, nas horas vagas, também produzo conteúdo para meu próprio canal e para o EtherCast Brasil.
2. Há quanto tempo você usa cripto? Como você descobriu esse mundo?
Já tinha ouvido/conversado sobre cripto antes, mas minha real descoberta foi no Reddit em 2017, só que não dei muito valor na época. Era tudo muito complicado e confuso para mim. Não entendia muito bem inglês, não tinha ninguém para conversar sobre o assunto e só encontrava materiais em inglês sobre o assunto. Acabei deixando o assunto meio de lado e me envolvendo com o mercado tradicional. Em 2019 voltei a me deparar com bitcoin no Reddit, mas dessa vez já consegui entender melhor como funcionava essa tal de “blockchain” e, desde então, só fui caindo mais nesse buraco do coelho web3.
3. Pode nos contar sobre as principais lições que aprendeu desde então?
Acho que algumas frases do ecossistema elucidam lições de um modo muito melhor do que eu conseguiria, então vou listar algumas aqui:
“don’t trust, verify”
Em outras palavras, não confie cegamente em nada, mas sim verifique e valide as informações antes de agir. Nunca confie no que alguém te fale (nem mesmo eu). Confira tudo, desde informações, dados, transações, website e endereços. Isso pode lhe dar mais trabalho, mas lhe livrará de muitos problemas!
“not your keys, not your coins”
Outra lição é a importância de manter o controle sobre seus próprios ativos. Se você não possui as chaves privadas da sua carteira, então você não tem realmente controle sobre suas criptos/tokens.
Não ter o controle de suas criptos pode te levar a perdas financeiras significativas, e isso ficou evidente com todos os acontecimentos que aconteceram recentemente com FTX, bancos, etc…
“crypto isn’t here to make you rich, but to set you free”
Embora muitas pessoas estejam atraídas pelas criptomoedas por causa de seu potencial de valorização financeira, a verdadeira promessa dessa tecnologia é a liberdade que ela oferece. Isso inclui, por exemplo, a liberdade de controlar seus próprios dados, a liberdade de participar de sistemas sem intermediários e a liberdade de realizar transações sem limitações geográficas, políticas ou até de horários.
Se você está na web3 só pelo dinheiro, algo não está certo.
Sim, isso mesmo. Com tanta coisa interessante sendo construída, tantos experimentos sociais acontecendo aos nossos olhos, tantos protocolos se desenvolvendo, não dá para ficar em cripto só achando que dinheiro é importante. E eu não estou dizendo que não é, mas nossos olhos não podem estar focados só em $$.
Se envolva com comunidades, projetos, acredite em uma missão, as coisas se alinharão de uma forma muito mais rápida.
4. Qual o seu melhor momento em cripto?
Agora. Acredito friamente que estamos em um momento incrível, vendo a história ser construída aos nossos olhos e, o melhor de tudo, é que podemos participar dela.
5. E sua maior falha? Já pensou em desistir?
Já pensei em desistir de algumas coisas que faço em web3 hoje, por uma série de razões e dificuldades, mas desistir de cripto em si, acredito que nunca. Passar por momentos difíceis faz parte, mas nesses momentos tento me lembrar do porque entrei nisso e do porque faço o que faço.
6. Como você descobriu a Bankless Brasil?
Por meio de um amigo de infância que produz vídeos sobre finanças, ele acabou conhecendo o João Henrique e, como sabia que eu estava começando a criar conteúdo sobre cripto, me passou o contato do João. Acabamos conversando antes mesmo da BanklessBR DAO existir e, quando a comunidade começou, o Cioffi me deu uma força para fazer parte. Quase dois anos se passaram e cá estou.
7. O que o fez ficar por aqui?
A missão de educar pessoas e as amizades feitas pelo caminho.
8. Como você está envolvido com a comunidade? Conte-nos sobre isso.
Hoje estou bastante ativo no Multimídia, junto com o Guelfi, onde produzimos conteúdos audiovisuais, como podcasts, entrevistas, cobrimos eventos e trazemos notícias do ecossistema. Além disso, também faço parte da Guilda de Escrita, realizando parte da coordenação das operações e também como coordenador das colunas The Defiant e DAO Talks.
9. Quais dicas você daria para quem quer contribuir para uma DAO.
Dê a cara a tapa! Questione, aprenda e assuma responsabilidades, mas ao mesmo tempo esteja preparado para problemas, afinal estamos falando de um novo experimento e estamos todos aprendendo em tempo real.
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