Gente Como a Gente #8
Descubra mais sobre Gabriella, grande contribuidora da DAO e amante do universo web3.
No quadro quinzenal da Bankless Brasil, o Gente como a Gente, nós compartilhamos as mais diversas histórias de vidas dos membros ativos que entregam muito valor para a DAO.
👨👨👦👦 Contamos essas historias para mostrar para nossa comunidade que essas pessoas são pessoas como todos nós: estudam, trabalham, possuem familia, e mesmo assim dedicam o seu tempo para ensinar, aprender e construir junto com a gente.
🦸 São nossos verdadeiros heróis e heroínas sem capa. O poder deles é compartilhar o que eles possuem de mais sagrado: o tempo. Eles contribuem de diversas formas, e essas contribuições ajudam a Bankless Brasil e toda comunidade web3 a crescerem.
Hoje vamos contar a história da nossa heroina, Gabriella! Vem conosco descobrir mais sobre ela.
1.Conte-nos um pouco sobre você. Descreva-se em poucas palavras/fatos:
Eu sou a Gabi, tenho 23 anos, sou formada em direito pela UFMG e hoje trabalho 100% em web3. Atualmente eu trabalho com marketing na Bankless Brasil e na NFTFY. Também estou trabalhando com onboarding de artistas na web3 (criação de whitepaper, estudos sobre propriedade intelectual, estudos sobre o melhor Marketplace a se usar, lançamento da coleção e marketing). Fui coordenadora de marketing da bienal de arte digital de 2022 e faço parte de várias comunidades por aí.
2. Há quanto tempo você usa cripto? Como você descobriu esse mundo?
Entrei no universo cripto há cerca de 1 ano e meio.
Diferentemente de muitos relatos por aqui, eu iniciei minha jornada na web3 trabalhando e contribuindo na Bankless Brasil DAO. E só depois comecei a investir e entrar de cabeça no universo DeFi. Minha paixão mesmo é pelos projetos e pelas comunidades.
Eu descobri o mundo cripto através do Cripto Nita, no começo assistia aos vídeos do canal dele e comecei a entender mais sobre Blockchain e criptomoedas. Depois, ele me convidou para participar da bankless e eu comecei a viver intensamente todo esse universo. Hoje em dia trabalho full time na web3.
3. Pode nos contar sobre as principais lições que aprendeu desde então?
As principais lições que aprendi sobre esse universo não estão ligadas a investimento e criptomoedas especificamente. É claro que aprender mais sobre autonomia, liberdade financeira, tecnologias e ideais disruptivos é algo a ser somado na vida de qualquer pessoa. Mas, as lições de ordem pessoal que eu aprendi possuem um peso muito maior na minha vida. Foi através da web3 que voltei a amar o meu trabalho e a querer fazer a diferença. Foi através da web3 que aprendi como de fato trabalhar em comunidade é difícil, mas, ao mesmo tempo, gratificante. Sabe aquela sensação de trabalho em grupo que dá muito trabalho, mas quando entregue o sentimento de realização vem à tona? Então, agora, multiplique isso por 1000. Nem sempre é fácil, na realidade, é muito difícil, mas quando você vê o poder da educação mudando cenários, tudo vale a pena.
4. Qual o seu melhor momento em cripto?
Meus melhores momentos no ecossistema são quando vejo um projeto ou ideia minha sendo realizado e trazendo frutos. Como o concurso de redação, minhas ideias malucas na NFTFY e meu trabalho na Bienal. Os momentos em que pude me conectar com a arte e entender minha própria criatividade também foram essenciais para mim.
5. E sua maior falha? Já pensou em desistir?
Minha maior falha em cripto é com certeza a intensidade. A intensidade nas comunidades, no trabalho; minha intensidade nos investimentos e minha intensidade nas discussões. Conseguir achar um equilíbrio é realmente desafiador.
Sim, já pensei em desistir. Eu acredito que o ambiente cripto ainda é majoritariamente masculino, e com isso, é claro, ainda há muito machismo e misoginia nas relações interpessoais. Muitas vezes já considerei desistir por esse motivo. As relações de poder que permeiam a sociedade ainda são problemáticas, e no ecossistema da web3 isso não seria diferente. Mas ter uma rede de apoio nesses momentos é, de fato, essencial, é ter amigos para te dar suporte é o que me motiva a ficar.
Mesmo deixando de lado esses problemas, trabalhar em DAOs também não é fácil. As pessoas nem sempre estão sintonizadas e muitas vezes há uma sobrecarga de trabalho sobre aqueles que se preocupam com a qualidade do trabalho exercido. E muitas vezes também já pensei em desistir por isso. Mas é sobre isso, nem tudo são flores 🌺
6. Como você descobriu a Bankless Brasil?
Eu descobri a Bankless pelo Cripto Nita a.k.a. João Kury. Você pode ler mais sobre minha história aqui.
7. O que a fez ficar por aqui?
A web3 é um lugar, com espaço para todos. E foi aqui que eu me encontrei e me entendi. Entendi que minha criatividade, entendi meus gostos e minhas preferências. Está sendo uma jornada de autoconhecimento. Fiquei por esse espaço livre para se criar. E também pelas amizades que construí.
8. Como você está envolvida com a comunidade? Conte-nos sobre isso.
Eu entrei na Bankless Brasil trabalhando como revisora e tradutora dos textos na guilda de escrita. Depois de muita proatividade (e discussões rs) eu acabei me tornando coordenadora da guilda. Realizamos vários projetos por lá, como o concurso de redação. No último mês, comecei a assumir mais responsabilidades na guilda de marketing e deixei a escrita. Por lá estou criando alguns projetos, como a análise de métricas, campanhas de rewards, organização de assessoria de imprensa, parceria com eventos e muito mais.
9. Quais dicas você daria para quem quer contribuir para uma DAO.
Entre e se movimente. Dê ideias e realize. A realização e o trabalho duro são o que verdadeiramente faz a diferença numa DAO. Proatividade é o baú de tesouros de uma DAO.
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