No quadro quinzenal da Bankless Brasil, o Gente como a Gente, nós compartilhamos as mais diversas histórias de vidas dos membros ativos que entregam muito valor para a DAO.
👨👨👦👦 Contamos essas historias para mostrar para nossa comunidade que essas pessoas são pessoas como todos nós: estudam, trabalham, possuem familia, e mesmo assim dedicam o seu tempo para ensinar, aprender e construir junto com a gente.
🦸 São nossos verdadeiros heróis e heroínas sem capa. O poder deles é compartilhar o que eles possuem de mais sagrado: o tempo. Eles contribuem de diversas formas, e essas contribuições ajudam a Bankless Brasil e toda comunidade web3 a crescerem.
Hoje vamos contar a história do nosso herói, Uai! Vem conosco descobrir mais sobre ele.
1. Conte-nos um pouco sobre você. Descreva-se em poucas palavras/fatos:
Eu sou oceanógrafo, maloqueiro e sofredor! Gosto de me comunicar e ter (ou ao menos tentar ter) a cabeça aberta. Defendi meu doutorado há alguns anos, mas não me sentia realizado na academia. Então saí do Brasil e me mudei para Porto, em Portugual, e segui trabalhando na minha área. Durante a pandemia, desenvolvi novas habilidades como fazer pão de fermentação natural, tocar ukulele e criptos. E não parei mais (ao menos quanto ao último).
2. Há quanto tempo você usa cripto? Como você descobriu esse mundo?
Desde a pandemia, no início de 2021. Foi através de amigos que souberam me enganar com FOMO puro! Achei que em semanas estaria milionário. Mas se a vida me deu limões, eu consegui batê-los com açúcar, gelo e cachaça. Foi através da especulação que tive acesso à revolução.
3. Pode nos contar sobre as principais lições que aprendeu desde então?
A possibilidade de recuperar a soberania de nossas experiências online, que foram perdidas ao longo do tempo e hoje são controladas por grandes companhias. Entender que a web3 questiona o poder que fomos obrigados a ceder às empresas de tecnologia, inspira-me diariamente a lutar.
4. Qual o seu melhor momento em cripto?
Foi quando entrei. Ainda que tenha sido por um viés especulativo, foi graças a esse primeiro passo que me encontrei.
5. E sua maior falha? Pensou em desistir?
Um hack phishing que caí. Foi um golpe duríssimo que mexeu muito com o meu estado emocional. Até escrevi isso para o concurso de redação da Bankless. Sim, pensei em desistir. Perdi muita coisa ali. E pior, uma grana que era da família.
Você pode ler o texto completo abaixo
6. Como você descobriu a Bankless Brasil?
Devo ter descoberto através da comunidade Polkadot BR, por um podcast com o Lauro Gripa. Fiquei interessado e logo em seguida, ouvi outro podcast com o Fred Estante e esse EP foi o gatilho. O EP foi ao ar dia 28 de Julho e no dia 31 eu entrei no discord.
7. O que o fez ficar por aqui?
Trabalhar na Bankless Brasil foi uma experiência totalmente nova para mim. A liberdade e responsabilidade que a DAO oferece é algo que sempre desejei nas minhas relações profissionais. Me questionei se era então é possível outras fromas de trabalho que não as convencionais, e a resposta é sim! E quando você olha para dentro dos processos, participa do funcionamento daquilo e olha resultados que são alcançados, você sabe que achou seu caminho! É isso! Além disso, foi a primeira comunidade que eu experimentei a humanização da web3. Então trabalhar onde se quer estar, com um senso de coletivo e pertencimento da DAO é revolucionário!
8. Como você está envolvido com a comunidade? Conte-nos sobre isso.
Eu comecei minha jornada na guilda de marketing, dando sugestões de shorts. Depois, ajudei a fundar a rádio e acabei me apaixonando pela guilda de escrita. No começo, achei que essa guilda era “muito” para mim. Mas, durante uma call, o Schmidt me mostrou que era possível contribuir com pouco e esse pouco poderia ser muito valioso. Adoro as relações na DAO. Um ambiente profissional de altíssimo nível e com pessoas incríveis. Tenho orgulho de fazer parte desse movimento contracultura! 🏴
9. Quais dicas você daria para quem quer contribuir para uma DAO.
Existem várias maneiras de ajudar uma DAO, como compartilhar o conteúdo nas mídias sociais ou comprar o token de governança. Isso já é uma grande contribuição para uma DAO de bem público com a missão de levar informação cripto pro povo. Mas se você quer colaborar profissionalmente com a DAO, é importante entender o que significa ser uma DAO. Isso implica em sermos nós próprios autônomos e descentralizados. Não há alguém que vai dizer a você o que fazer, mas você tem a oportunidade de ir lá e fazer a diferença. E missão dada é missão cumprida! Pegou a tarefa? Entrega no prazo e joga pra frente. A DAO conta com isso. Então, atitude e comprometimento são fundamentais.
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Obrigado Uai por me incluir em seu relato, o mérito é todo seu, a Bankless Brasil ganhou um excelente membro.
Cadê o disclosure uai! Poxa, esperei tanto tempo por isso, hehehe.